Bom dia amigos!
Hoje se comemora o Dia do Soldado no Brasil e presto minha singela homenagem (é hoje que me acusam de estatólatra coletivista).
Duque de Caxias foi um soldado exemplar.
Aos militares meus parabéns e obrigado. Aos inimigos do Brasil desejo o choro, tristeza, humilhação, sofrimento e morte.
O Exército Brasileiro de ontem é o mesmo de hoje.
Segue a Carta a El-Rei de Portugal de Moniz Barreto (1893), a qual possuo em um belo quadro.
"Senhor, umas casas existem, no vosso reino onde homens vivem em comum, comendo do mesmo alimento, dormindo em leitos iguais. De manhã, a um toque de corneta, se levantam para obedecer. De noite, a outro toque de corneta, se deitam obedecendo. Da vontade fizeram renúncia como da vida.
Seu nome é sacrifício. Por ofício desprezam a morte e o sofrimento físico. Seus pecados mesmo são generosos, facilmente esplêndidos. A beleza de suas ações é tão grande que os poetas não se cansam de a celebrar. Quando eles passam juntos, fazendo barulho, os corações mais cansados sentem estremecer alguma coisa dentro de si. A gente conhece-os por militares...
Corações mesquinhos lançam-lhes em rosto o pão que comem; como se os cobres do pré pudessem pagar a liberdade e a vida. Publicistas de vista curta acham-nos caros demais, como se alguma coisa houvesse mais cara que a servidão.
Eles, porém, calados, continuam guardando a Nação do estrangeiro e de si mesma. Pelo preço de sua sujeição, eles compram a liberdade para todos e os defendem da invasão estranha e do jugo das paixões. Se a força das coisas os impede agora de fazer em rigor tudo isto, algum dia o fizeram, algum dia o farão. E, desde hoje, é como se o fizessem.
Porque, por definição, o homem da guerra é nobre. E quando ele se põe em marcha, à sua esquerda vai coragem, e à sua direita a disciplina".
Seu nome é sacrifício. Por ofício desprezam a morte e o sofrimento físico. Seus pecados mesmo são generosos, facilmente esplêndidos. A beleza de suas ações é tão grande que os poetas não se cansam de a celebrar. Quando eles passam juntos, fazendo barulho, os corações mais cansados sentem estremecer alguma coisa dentro de si. A gente conhece-os por militares...
Corações mesquinhos lançam-lhes em rosto o pão que comem; como se os cobres do pré pudessem pagar a liberdade e a vida. Publicistas de vista curta acham-nos caros demais, como se alguma coisa houvesse mais cara que a servidão.
Eles, porém, calados, continuam guardando a Nação do estrangeiro e de si mesma. Pelo preço de sua sujeição, eles compram a liberdade para todos e os defendem da invasão estranha e do jugo das paixões. Se a força das coisas os impede agora de fazer em rigor tudo isto, algum dia o fizeram, algum dia o farão. E, desde hoje, é como se o fizessem.
Porque, por definição, o homem da guerra é nobre. E quando ele se põe em marcha, à sua esquerda vai coragem, e à sua direita a disciplina".
Um bom final de semana à todos.
Já pensou em fazer algum concurso no seu blog? Tipo, "A melhor resposta ganha isso"
ResponderExcluirQueria saber qual sua opinião também a respeito disso.
Ainda não havia pensado nisso. Mas meu blog tem poucos visitantes, não sei de que valeria isso. O que você gostaria de ver aqui?
ExcluirQual era seu salário quando tinha 22,23 anos de idade?
ResponderExcluirCento e poucos euros por semana servindo cafés em Dublin.
ExcluirOlá CF,
ResponderExcluirÓtimos versos.
Triste ver o modo como muitos tratam aqueles que defendem o país com sua própria vida.
Abçs!
Valeu internacional. Acho também muito bonito.
ExcluirUm abraço.
Versos bonitos..pena que nossa pátria nao tem valorizado quem realmente merece..
ResponderExcluirCF...mudando de assunto..voce ficou sabendo sobre o seu madruga investimentos? Estão dizendo na sua ultima postagem (la embaixo) que ele faleceu em um acidente automobilístico. Tomara que nao seja verdade. Abraço
Olá Gari, fui lá ler isso. Se for verdade é uma grande pena pois o blog dele é muito legal. Mas já houve esse tipo de mentira aqui. Falaram que o Mestre dos Centavos tinha batido as botas. Vamos esperar pra ver.
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