sábado, 14 de março de 2015

O papel da família na riqueza

Ao observarmos certos estereótipos familiares, como judeus, americanos conservadores e gringos italianos, por exemplo, vemos que eles se sobressaem no acúmulo de patrimônio por conhecer a fórmula simples de acúmulo de riquezas, e ensinarem para seus filhos:

Trabalho duro + Economia livre + Poupança = Riqueza.

Ou seja, trabalham duro pra gerar renda, vivem em lugares onde se cobram menos impostos, os contratos são respeitados e o governo não se mete na economia, e poupam o dinheiro excedente a seu modo de vida frugal para investir.

Infelizmente se propaga pela mídia esquerdista que existem caminhos para enriquecer de maneira fácil e rápida, e também que pessoas com patrimônio são essencialmente más e egoístas, enquanto propaga que pobretões que ostentam bens descartáveis são os felizes e batalhadores.

Não importa quantas vezes a história e a lógica econômica comprovem que estas ideias são erradas, elas vão continuar perdurando na mente da manada, e por estes e outros motivos a massa continuará a ser o que é, apostando na loteria, pedindo empréstimos e gastando o que não tem.


Muito já se falou sobre o horror financeiro que ter filhos causa, pois a partir do momento em que ele nasce (e até antes) TUDO que passar em sua cabeça vai levar em conta o conforto de seu filho. É da natureza dos animais, tem a ver com a sobrevivência da espécie, não importa, é assim (Não estou falando de pessoas que geram filhos sem se importar nas reais necessidades de uma criança e acabam dependendo do estado).

Uma educação clássica evitaria esta situação.

Mas este assunto já está batido. Assim como qualquer outra questão referente a ativos/passivos financeiros, ter filhos ou não é uma decisão de quem pode sustentá-los sem ter seu patrimônio e vida financeira afetadas negativamente. Uma boa dica para quem quer ter filhos é cuidar de um animal de estimação. Alimentar, manter um ambiente limpo, levar pra passear e eventualmente ao médico, e também limpar sua sujeira vai ensinar uma ou duas lições.

Bom, como sabemos estar em um bom ou em um mal investimento é apenas parte do todo. Outro importante aspecto que vai influenciar suas finanças é por quanto tempo este investimento será um passivo em sua vida ou um ativo.

A compra da casa própria, por exemplo, é um passivo enquanto você estiver pagando por ela, e só se tornará um ativo quando ela estiver lhe pagando.
Da mesma maneira podemos ver um agregado familiar. Não é nada raro vermos adultos sendo tratados como crianças, recebendo comida, moradia, roupas, estudos, até idade avançada.

Esta situação patética não é só culpa da cultura familiar, mas também do governo, que estimula as pessoas a serem dependentes do estado e da família por mais e mais tempo, pois quanto mais burra e mais tarde saírem para buscar seu próprio dinheiro, mais facilmente a massa é controlada e mais facilmente seus direitos são suprimidos. Sem falar do estímulo à putaria desenfreada propagada pelo marxismo cultural, visando o mesmo objetivo.


Estamos chegando ao nível em que duas famílias vivem dentro de um mesmo barraco, pois as pessoas tem filhos cedo demais sem poder sustentá-los, e daí começa o clamor de ajuda do estado e ideias de igualdade social, afinal, "alguém" tem que lhe prover seus "direitos".

Todas estas políticas públicas relativas à "melhorar a educação" despejando conteúdo inútil na escola, anos extra de estudos, e fundamentos ideológicos de esquerda, derretem o cérebro do cidadão comum, tornando-o um escravo cheio de contas e filhos (que farão mais contas).

A atual cultura do brasileiro prega que só se deve começar a trabalhar após terminar a faculdade, ou não se está preparado para ganhar bem. Um verdadeiro absurdo que está destruindo a classe média, que, dentre diversos outros problemas, mais e mais tarde começa a acumular patrimônio, e mais cedo começa a acumular dívidas.

Está se tornando comum também, aquele cara que não trabalha, só estuda. Faz pós graduação, mestrado, doutorado, e nunca trabalhou aos 30, 35 anos. Estes são geralmente de esquerda e se acham coitados, sofredores que estudam demais e não tem tempo para nada. Acham que atacar o sistema é ser irracional e radical, fazem o estilo intelectual, mas na verdade são uns bundões, e depois que quebram a cara no mercado de trabalho (o que é perfeitamente normal) se revoltam contra o capitalismo e tentam passar em concursos públicos, e, enquanto estudam, sugam o patrimônio dos pais.

Para a maioria dos brasileiros, se qualificar é fazer, nos níveis porcos exigidos, a educação padronizada que o estado oferece a todos como obrigatória. Ou seja, o cara não estuda nada além da escola (porcamente), acha que faculdade é um direito, e acha que deve ser valorizado pelo mercado de trabalho quando tem o mesmo que outro milhão de pessoas têm.


Veja na reportagem a seguir, que mostra, em essência, um dos principais produtos do socialismo: deixar as pessoas fracas.
O que me chamou a atenção foi justamente essa cultura sangue-suga, agora vista como algo normal!


Ou seja, ter um filho dependente, amigos gastadores ou uma esposa irresponsável vai te prejudicar mais que qualquer outra coisa. Estude, aporte, relacione-se apenas com pessoas boas e inteligentes e, ao menor escorregão, vá até o espelho e dê três tapas na cara para retornar à racionalidade.

(Off)
- Mas eu moro com os pais pra não por fora dinheiro em aluguel, poder investir e bláblá.
Aí é outra coisa.

Cuidado com esquerdistas. Não devemos ser indolentes com ideias violentas e podres. Foi este tipo de postura que causou as maiores catástrofes e deu poder aos piores ditadores, como quando a Alemanha deu mole pro Partido dos Trabalhadores nacional socialista.

A gestão familiar consciente é fator predominante na busca pelo milhão.

4 comentários:

  1. -Mas, mas, mas o que é isso?!
    -O nazismo era de direita, duh duh! duh!

    É uma ideologia vermelha? Então tudo a mesma merda, seu chimpa retardado!

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  2. Belíssimo post.. Até fiquei inspirado e adicionei um post futuro para eu escrever sobre........

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    1. Maluco, fico feliz de você estar lendo meus posts antigos, até os releio também. No aguardo pelo seu post, um abraço.

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